sábado, 27 de setembro de 2014

O acerto da política externa do PT

Ontem ouvi um cidadão mossoroense se derramando em impropérios contra a presidenta Dilma numa emissora local. Por incrível que pareça tratava de um tema em que pouca gente se liga: A política externa. O discurso era rasteiro. O cara esculachava a presidenta Dilma, dizendo que o discurso dela na ONU foi altamente nocivo porque ela teria defendido o terrorismo. E ilustrava o seu raciocínio troncho, dizendo que Dilma tinha ido à ONU defender “aqueles loucos mascarados que estão decapitando pessoas diante das câmaras”. Ora. Só alguém obnubilado pode tirar uma conclusão dessas de um discurso onde Dilma Rousseff falou que as invasões militares nos países árabes não estão contribuindo com a paz no Oriente Médio, mas acima de tudo, estimulando o terrorismo com a ação militar de terror que Estados Unidos e aliados estão fazendo. Nas relações comerciais, o Brasil ganhou muito deixando de ficar nas mãos dos Estados Unidos. O Brasil tinha 24% das vendas aos Estados Unidos. Hoje tem 16% mas no montante é maior porque as vendas aos demais países, inclusive muitos com que o Brasil não comercializava, cresceram demais. Com Lula e Dilma as exportações brasileiras quadruplicaram. Para a Ásia subiram 782%, para o Mercosul, 794%. A diversificação dos mercados nos protegeu da crise, pois foi exatamente nos país mais ricos, onde a crise bateu mais forte.

Solidariedade
Aos amigos João Henrique e Arlene, neste momento de profunda dor familiar, nada que se possa dizer é capaz de abrandar tanta dor, apenas o óbvio. Deus existe. Existe para os que se vão e para os que ficam também. Muita força!

Imprensa
Lula:"Se o Brasil que a imprensa descreve todo dia fosse verdade, o País teria acabado".

Segurança
Quem está sendo esperado em Mossoró para logo, logo depois das eleições, é o delegado Aldair Rocha, da Polícia Federal.

FotoLegenda
Eis aí a fotomontagem que está rodando na internet. Mostra como os Alves se tornaram uma oligarquia e continuam mandando no RN como se aqui ainda fosse uma capitania hereditária. Nos tempos de Aluísio, pelo menos ele reconhecia que as outras pessoas tinham o direito de não lhe acompanhar à força, mesmo que exercesse uma perseguição implacável aos adversários políticos transformando-os em inimigos. Hoje temos oito Alves com cargos eletivos, pois além dos sete que aí estão existe um cunhado, José Dias, deputado estadual, que não acompanha Henrique por ter sido mal tratado pela família. Sendo que Garibaldi Alves Filho acumula com o Senado, um ministério de grande porte e Henrique tem a Presidência da Câmara Federal que lhe permite administrar um poderoso orçamento e ainda tem a condição de segundo vice-presidente da República. Mas os Alves querem mais. Muito mais... Henrique está de vento em popa, candidato a governador prometendo resolver os problemas da Educação e da Saúde no Estado. Problemas que nunca mereceram a sua atenção em 44 anos e que não foram resolvidos pelos sete ex-governadores da sua base de apoio, em 42 anos de mandatos, mais os cinco de Tarcísio Maia, pai de José Agripino e Aluísio Alves, pai de Henrique, que em 1960, há exatos 64 anos, abalou o nosso Estado, prometendo num belo jingle de campanha: “Para a mocidade potiguar, saúde e EDUCAÇÃO”.

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